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por Jéssica Mello, do Portal Baguete

O Centro Universitário Newton Paiva, de Belo Horizonte, adquiriu o aplicativo VMobile Educacional da empresa mineira Verga Sistemas. A ferramenta será usada para a comunicação da instituição com seus 15 mil alunos, além dos professores.

App serve como ferramenta de comunicação entre instituição e alunos. Foto: flickr.com/photos/monashuni.

Disponível para Android e iOS, o app é permite o acesso às informações e serviços oferecidos pelo centro. Logo, os universitários poderão consultar, também, suas notas, faltas, boletos e documentos referentes à situação acadêmica dos mesmos.

A ferramenta da Verga pode ser integrada a qualquer sistema acadêmico de acordo com as necessidades das instituições e pode ser visualizada em tablets e smartphones.

A estimativa é que o sistema esteja totalmente implantado em três meses, entrando em operação em fevereiro de 2014, quando reiniciam as aulas.

A Verga não revela números de faturamento, mas informa que cresceu 74% no primeiro semestre de 2013, em relação ao primeiro semestre de 2012.

O uso de aplicativos nesse segmento está em alta: um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) mostra que quase 60% dos alunos de ensino médio com renda familiar inferior a R$2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à Internet e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares.

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do jornal Estado de Minas

Da Redação, Jornal de Araraquara

Instituições de ensino aderem à tecnologia e ferramentas de gestão a fim de adequar sua metodologia de ensino aos novos padrões da geração conectada.

Usar o celular dentro da sala de aula já não é um tabu. Diversos estudos têm mostrado que, ao invés de coibir o uso dos dispositivos móveis, as escolas devem incorporá-lo como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. A adaptação tem representado um grande desafio para as instituições de ensino que têm buscado diversos recursos para acompanhar o estilo de vida da nova geração “conectada”, como atividades interativas, aplicativos mobile e sistemas de gestão de informações e provas.

O cenário que se vê são salas de aula que rompem os limites tempo-espaço e alunos que exigem tratamento mais flexível, transdisciplinar e, sobretudo, não linear.

Com o uso cada vez mais constante das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a aprendizagem ocorre a toda hora e em todos os lugares. Para a professora Carla Viana Coscarelli, especialista em letramento digital, as escolas vivenciam um momento privilegiado de troca de informações e construção de conhecimento colaborativo. “Professores e alunos poderão usufruir de tudo o que a Internet e os novos dispositivos oferecem, desde que estejam abertos a essa transformação do ambiente escolar”.

Um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) mostra que quase 60% dos alunos de ensino médio com renda familiar inferior a R$2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à Internet; e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares. No entanto, o uso das tantas possibilidades disponíveis ainda assusta alguns professores.

Professor não precisa se assustar.

A tecnologia não deve estar na sala de aula senão com propósitos definidos, de modo a trabalhar as habilidades que os alunos precisam desenvolver a partir das informações digitais. “Não podemos nos esquecer de que os professores também são aprendizes neste contexto em que tudo é novidade. Por isso enfrentam o desafio de transformar seu saber em conteúdos para serem trabalhados didaticamente nas salas de aula”. Neste sentido, as instituições necessitam se adequar ao novo estilo de vida on-line das novas gerações de alunos e professores, capacitando-os quando necessário. Segundo o CEO da empresa de TI Verga Sistemas, Willian Valadão, as instituições de ensino devem estar atentas ao avanço das tecnologias e da inovação para incorporar esses processos de forma satisfatória aos seus clientes.

“Se os alunos acessam sites de pesquisa e redes sociais a partir de seus dispositivos móveis de qualquer lugar, por que não acessar também as informações acadêmicas via mobile?

Neste sentido, chama a atenção para a cada vez mais crescente necessidade das instituições de incorporar as tecnologias no dia a dia das escolas, a fim de evitar um afastamento com os estudantes. A era da informação exige um trato diferenciado tanto para os alunos quanto para os professores, no sentido de simplificar e agilizar o acesso às informações e serviços de que necessitam em dia a dia, dentro e fora da escola.

Recentemente, a Verga Sistemas lançou o VMobile, um aplicativo inovador na área da educação que além de simplificar o acesso às mais diversas informações acadêmicas via mobile, permite desburocratizar os serviços e processos da própria instituição, reduzindo fila e gastos operacionais. Por meio da solução, os estudantes podem ter acesso às suas notas, quadro de horários, agenda do curso, histórico escolar, acesso ao acervo da biblioteca e até documentos e boletos. São ferramentas como essa que vão dinamizar a rotina das instituições de ensino, possibilitando que elas possam caminhar lado a lado com os avanços da tecnologia e das novas gerações.

Tecnologia

Segundo o projeto New Media Literacies (NML) desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as novas gerações já dominam muitas das habilidades exigidas para a Educação no século XXI devido ao intenso contato que têm com o ciberespaço. No entanto, revela também que nem todos os jovens acessam criticamente essas informações e, por isso, correm risco de ficarem à margem da educação, do emprego e da participação social ampliada pela internet.

Neste sentido, a professora Mônica Vieira Araújo, especializada em cultura escrita digital, explica que as instituições de ensino e professores desempenham papel fundamental na construção da identidade de seus alunos, bem como de seu caminho pessoal e profissional.

Não é um novo instrumento de ensino que modifica e melhora o processo de ensino e aprendizagem, mas sim o professor.

A alteração do estilo dos alunos demanda também uma profunda alteração na forma como ensino e avaliação são pensados nas escolas. Devem buscar a construção do conhecimento por meio de uma maior interação entre professor e aluno, promovendo uma relação de confiança entre os sujeitos e resignificando seu contato com a tecnologia. A tendência é que as avaliações se tornem cada vez mais personalizadas e atendam às especificidades de cada aluno, abrangendo seus potenciais e fortalecendo suas dificuldades. Ouvir o aluno e construir o saber de forma compartilhada, com foco no uso competente das tecnologias digitais, é um novo passo para as instituições de ensino do futuro. Assim, as escolas devem se tornar mais agradáveis e significativas para os alunos que, por sua vez, deverão estar preparados para questionar e buscar respostas de forma autônoma.

Caminho

“As escolas terão de optar pelo tradicionalismo ou se abrir para uma abordagem mais contemporânea, aberta, multimodal e diversificada”, conclui a profa. Mônica.

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do Portal PQN Notícias

Gerações de “nativos digitais” demandam aulas diferenciadas que estimulem a troca de conhecimento e construção de sua autonomia; Aplicativo educacional VMobile contribui para aproximar alunos e instituições de ensino

“Mudar é difícil, mas é possível”. Já dizia o grande pensador Paulo Freire a respeito dos desafios da educação. As atuais gerações têm trazido à tona novas necessidades e discussões a respeito da padronização do ensino. A palavra “padronização”, neste caso, pode inclusive cair em desuso, porque cada vez estes alunos demandam técnicas customizadas e inovadoras, ao invés de fórmulas-padrão.

Assim, a antiga arte de ensinar e aprender toma diferentes rumos e, em constante transformação, ganha uma forte aliada: a tecnologia. Este artifício, que já é íntimo das “gerações conectadas”, tem muito mais a oferecer do que se imagina e, por isso, professores e instituições de ensino têm buscado cada vez mais compreender e se adequar à rotina e estilo de vida de seus alunos. Para o CEO da empresa de TI Verga Sistemas, Willian Valadão, trata-se de uma relação de afinidade entre o aluno e a escola. “Eles acessam todo tipo de informação a qualquer hora e lugar, e isso não deve ser diferente dentro da escola. Portanto, as instituições devem estar atentas ao avanço das tecnologias e incorporá-las de forma satisfatória tanto para os alunos quanto para os professores e colaboradores”.

Para a professora Mônica Araújo, especializada em cultura escrita digital, as escolas precisam se ajustar aos moldes de seus alunos buscando promover maior interação entre os agentes educador/aprendiz. Segundo ela, de nada adiantarão novas ferramentas se forem utilizadas as mesmas concepções das “velhas”. “Novos instrumentos de ensino demandam novas estratégias de ensino”, reforça.

Diversas instituições enfrentam problemas ao tentar se aproximar de seus alunos, uma vez que há algum tempo deixaram de falar a mesma língua. “Se os alunos acessam sites de pesquisa e redes sociais de qualquer lugar, por que não acessar também as informações acadêmicas via mobile?”, questiona Valadão. Neste sentido, a Verga lançou o VMobile, um aplicativo inovador na área da educação, que tem como principal objetivo permitir que alunos e professores possam acessar de seus dispositivos móveis, de forma simples e rápida, as diversas informações de que necessitam. Com poucos cliques podem acessar seu calendário acadêmico, histórico escolar, notas e faltas, além de poder consultar sua situação na biblioteca e controlar sua situação financeira. Flexível, a ferramenta ainda é capaz de incorporar outras funcionalidades de acordo com a necessidade de cada instituição.

“De total controle sobre sua condição acadêmica e financeira, os alunos tendem a se organizar melhor, o que poderia, ainda, colaborar para a redução das taxas de inadimplência e evasão escolar, além de se aproximar de sua instituição. O VMobile se transforma em um canal de comunicação que os mantém conectados à instituição”, explica Valadão.

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do Portal OverBR
Instituições de ensino aderem à tecnologia e ferramentas de gestão a fim de adequar sua metodologia de ensino aos novos padrões da geração conectada

Usar o celular dentro da sala de aula já não é um tabu. Diversos estudos têm mostrado que, ao invés de coibir o uso dos dispositivos móveis, as escolas devem incorporá-lo como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. A adaptação tem representado um grande desafio para as instituições de ensino, que têm buscado diversos recursos para acompanhar o estilo de vida da nova geração “conectada”, como atividades interativas, aplicativos mobile e sistemas de gestão de informações e provas.

Atualmente, o cenário que se vê são salas de aula que rompem os limites tempo-espaço e alunos que exigem tratamento mais flexível, transdisciplinar e, sobretudo, não linear. Dessa forma, com o uso cada vez mais constante das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a aprendizagem ocorre a toda hora e em todos os lugares, resignificando o papel dos professores e alunos. Para a professora Carla Viana Coscarelli, especialista em letramento digital, as escolas vivenciam um momento privilegiado de troca de informações e construção de conhecimento colaborativo. “Professores e alunos poderão usufruir de tudo o que a Internet e os novos dispositivos oferecem, desde que estejam abertos a essa transformação do ambiente escolar.”

Um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) mostra que quase 60% dos alunos de ensino médio com renda familiar inferior a R$2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à Internet; e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares. No entanto, o uso das tantas possibilidades disponíveis ainda assusta alguns professores. Coscarelli ressalta que a tecnologia não deve estar na sala de aula senão com propósitos definidos, de modo a trabalhar as habilidades que os alunos precisam desenvolver a partir das informações digitais. “Também não podemos nos esquecer de que os professores também são aprendizes neste contexto em que tudo é novidade. Por isso enfrentam o desafio de transformar seu saber em conteúdos para serem trabalhados didaticamente nas salas de aula”, reforça. Neste sentido, as instituições necessitam se adequar ao novo estilo de vida online das novas gerações de alunos e professores, capacitando-os quando necessário.

Segundo o CEO da empresa de TI Verga Sistemas, Willian Valadão, as instituições de ensino devem estar atentas ao avanço das tecnologias e da inovação para incorporar esses processos de forma satisfatória aos seus clientes. “Se os alunos acessam sites de pesquisa e redes sociais a partir de seus dispositivos móveis de qualquer lugar, por que não acessar também as informações acadêmicas via mobile?”.
Neste sentido, chama a atenção para a cada vez mais crescente necessidade das instituições de incorporar as tecnologias no dia a dia das escolas, a fim de evitar um “afastamento” com os estudantes. “A era da informação exige um trato diferenciado tanto para os alunos quanto para os professores, no sentido de simplificar e agilizar o acesso às informações e serviços de que necessitam em dia a dia, dentro e fora da escola”, afirma.

Recentemente, a Verga Sistemas lançou o VMobile, um aplicativo inovador na área da educação que além de simplificar o acesso às mais diversas informações acadêmicas via mobile, permite desburocratizar os serviços e processos da própria instituição, reduzindo fila e gastos operacionais. Por meio da solução, os estudantes podem ter acesso às suas notas, quadro de horários, agenda do curso, histórico escolar, acesso ao acervo da biblioteca e até documentos e boletos. “São ferramentas como essa que vão dinamizar a rotina das instituições de ensino, possibilitando que elas possam caminhar lado a lado com os avanços da tecnologia e das novas gerações”, conclui.

Tecnologia permite ensino personalizado
Segundo o projeto New Media Literacies (NML) desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as novas gerações já dominam muitas das habilidades exigidas para a Educação no século XXI devido ao intenso contato que têm com o ciberespaço. No entanto, revela também que nem todos os jovens acessam criticamente essas informações e, por isso, correm o risco de ficarem à margem da educação, do emprego e da participação social ampliada pela internet.

Neste sentido, a professora Mônica Vieira Araújo, especializada em cultura escrita digital, explica que as instituições de ensino e professores desempenham papel fundamental na construção da identidade de seus alunos, bem como de seu caminho pessoal e profissional, “pois não é um novo instrumento de ensino que modifica e melhora o processo de ensino e aprendizagem, mas sim o professor”. A alteração do estilo dos alunos demanda também uma profunda alteração na forma como ensino e avaliação são pensados nas escolas. “Devem buscar a construção do conhecimento por meio de uma maior interação entre professor e aluno, promovendo uma relação de confiança entre os sujeitos e resignificando seu contato com a tecnologia”, completa Araújo.

A tendência é que as avaliações se tornem cada vez mais personalizadas e atendam às especificidades de cada aluno, abrangendo seus potenciais e fortalecendo suas dificuldades. Ouvir o aluno e construir o saber de forma compartilhada, com foco no uso competente das tecnologias digitais, é um novo passo para as instituições de ensino do futuro. Assim, conforme nos lembra a professora Carla Coscarelli, as escolas devem se tornar mais agradáveis e significativas para os alunos que, por sua vez, deverão estar preparados para questionar e buscar respostas de forma autônoma. “As escolas terão de optar pelo tradicionalismo ou se abrir para uma abordagem mais contemporânea, aberta, multimodal e diversificada”, conclui.

 

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da Folha de Blumenau

Usar o celular dentro da sala de aula já não é um tabu. Diversos estudos têm mostrado que, ao invés de coibir o uso dos dispositivos móveis, as escolas devem incorporá-lo como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. A adaptação tem representado um grande desafio para as instituições de ensino, que têm buscado diversos recursos para acompanhar o estilo de vida da nova geração “conectada”, como atividades interativas, aplicativos mobile e sistemas de gestão de informações e provas.

Atualmente, o cenário que se vê são salas de aula que rompem os limites tempo-espaço e alunos que exigem tratamento mais flexível, transdisciplinar e, sobretudo, não linear. Dessa forma, com o uso cada vez mais constante das tecnologias da informação e comunicação (TICs), a aprendizagem ocorre a toda hora e em todos os lugares, resignificando o papel dos professores e alunos. Para a professora Carla Viana Coscarelli, especialista em letramento digital, as escolas vivenciam um momento privilegiado de troca de informações e construção de conhecimento colaborativo. “Professores e alunos poderão usufruir de tudo o que a internet e os novos dispositivos oferecem, desde que estejam abertos a essa transformação do ambiente escolar”.

Um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) mostra que quase 60% dos alunos de ensino médio com renda familiar inferior a R$ 2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à internet; e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares. No entanto, o uso das tantas possibilidades disponíveis ainda assusta alguns professores. Coscarelli ressalta que a tecnologia não deve estar na sala de aula senão com propósitos definidos, de modo a trabalhar as habilidades que os alunos precisam desenvolver a partir das informações digitais. “Também não podemos nos esquecer de que os professores também são aprendizes neste contexto em que tudo é novidade. Por isso enfrentam o desafio de transformar seu saber em conteúdos para serem trabalhados didaticamente nas salas de aula”, reforça. Neste sentido, as instituições necessitam se adequar ao novo estilo de vida online das novas gerações de alunos e professores, capacitando-os quando necessário.

Segundo o CEO da empresa de TI Verga Sistemas, Willian Valadão, as instituições de ensino devem estar atentas ao avanço das tecnologias e da inovação para incorporar esses processos de forma satisfatória aos seus clientes. “Se os alunos acessam sites de pesquisa e redes sociais a partir de seus dispositivos móveis de qualquer lugar, por que não acessar também as informações acadêmicas via mobile?”

Neste sentido, chama a atenção para a cada vez mais crescente necessidade das instituições de incorporar as tecnologias no dia a dia das escolas, a fim de evitar um “afastamento” com os estudantes. “A era da informação exige um trato diferenciado tanto para os alunos quanto para os professores, no sentido de simplificar e agilizar o acesso às informações e serviços de que necessitam no dia a dia, dentro e fora da escola”, afirma.

Recentemente, a Verga Sistemas lançou o VMobile, um aplicativo inovador na área da educação que além de simplificar o acesso às mais diversas informações acadêmicas via mobile, permite desburocratizar os serviços e processos da própria instituição, reduzindo fila e gastos operacionais. Por meio da solução, os estudantes podem ter acesso às suas notas, quadro de horários, agenda do curso, histórico escolar, acesso ao acervo da biblioteca e até documentos e boletos. “São ferramentas como essa que vão dinamizar a rotina das instituições de ensino, possibilitando que elas possam caminhar lado a lado com os avanços da tecnologia e das novas gerações”, conclui.

Segundo o projeto New Media Literacies (NML) desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as novas gerações já dominam muitas das habilidades exigidas para a educação no século 21 devido ao intenso contato que têm com o ciberespaço. No entanto, revela também que nem todos os jovens acessam criticamente essas informações e, por isso, correm o risco de ficar à margem da educação, do emprego e da participação social ampliada pela internet.

Neste sentido, a professora Mônica Vieira Araújo, especializada em cultura escrita digital, explica que as instituições de ensino e professores desempenham papel fundamental na construção da identidade de seus alunos, bem como de seu caminho pessoal e profissional, “pois não é um novo instrumento de ensino que modifica e melhora o processo de ensino e aprendizagem, mas sim o professor”. A alteração do estilo dos alunos demanda também uma profunda alteração na forma como ensino e avaliação são pensados nas escolas. “Devem buscar a construção do conhecimento por meio de uma maior interação entre professor e aluno, promovendo uma relação de confiança entre os sujeitos e resignificando seu contato com a tecnologia”, completa Araújo.

A tendência é que as avaliações se tornem cada vez mais personalizadas e atendam às especificidades de cada aluno, abrangendo seus potenciais e fortalecendo suas dificuldades. Ouvir o aluno e construir o saber de forma compartilhada, com foco no uso competente das tecnologias digitais, é um novo passo para as instituições de ensino do futuro. Assim, conforme nos lembra a professora Carla Coscarelli, as escolas devem se tornar mais agradáveis e significativas para os alunos que, por sua vez, deverão estar preparados para questionar e buscar respostas de forma autônoma. “As escolas terão de optar pelo tradicionalismo ou se abrir para uma abordagem mais contemporânea, aberta, multimodal e diversificada”, conclui.

 

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do blog Criativos Ltda

Instituições de ensino aderem à tecnologia e ferramentas de gestão a fim de adequar sua metodologia de ensino aos novos padrões da geração conectada. Usar o celular dentro da sala de aula já não é um tabu. Diversos estudos têm mostrado que, ao invés de coibir o uso dos dispositivos móveis, as escolas devem incorporá-lo como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. A adaptação tem representado um grande desafio para as instituições de ensino, que têm buscado diversos recursos para acompanhar o estilo de vida da nova geração “conectada”, como atividades interativas, aplicativos mobile e sistemas de gestão de informações e provas.

Atualmente, o cenário que se vê são salas de aula que rompem os limites tempo-espaço e alunos que exigem tratamento mais flexível, transdisciplinar e, sobretudo, não linear. Dessa forma, com o uso cada vez mais constante das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a aprendizagem ocorre a toda hora e em todos os lugares, resignificando o papel dos professores e alunos. Para a professora Carla Viana Coscarelli, especialista em letramento digital, as escolas vivenciam um momento privilegiado de troca de informações e construção de conhecimento colaborativo. “Professores e alunos poderão usufruir de tudo o que a Internet e os novos dispositivos oferecem, desde que estejam abertos a essa transformação do ambiente escolar.”Um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) mostra que quase 60% dos alunos de ensino médio com renda familiar inferior a R$2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à Internet; e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares. No entanto, o uso das tantas possibilidades disponíveis ainda assusta alguns professores. Coscarelli ressalta que a tecnologia não deve estar na sala de aula senão com propósitos definidos, de modo a trabalhar as habilidades que os alunos precisam desenvolver a partir das informações digitais. “Também não podemos nos esquecer de que os professores também são aprendizes neste contexto em que tudo é novidade. Por isso enfrentam o desafio de transformar seu saber em conteúdos para serem trabalhados didaticamente nas salas de aula”, reforça. Neste sentido, as instituições necessitam se adequar ao novo estilo de vida online das novas gerações de alunos e professores, capacitando-os quando necessário.Segundo o CEO da empresa de TI Verga Sistemas, Willian Valadão, as instituições de ensino devem estar atentas ao avanço das tecnologias e da inovação para incorporar esses processos de forma satisfatória aos seus clientes. “Se os alunos acessam sites de pesquisa e redes sociais a partir de seus dispositivos móveis de qualquer lugar, por que não acessar também as informações acadêmicas via mobile?”.Neste sentido, chama a atenção para a cada vez mais crescente necessidade das instituições de incorporar as tecnologias no dia a dia das escolas, a fim de evitar um “afastamento” com os estudantes. “A era da informação exige um trato diferenciado tanto para os alunos quanto para os professores, no sentido de simplificar e agilizar o acesso às informações e serviços de que necessitam em dia a dia, dentro e fora da escola”, afirma.Recentemente, a Verga Sistemas lançou o VMobile, um aplicativo inovador na área da educação que além de simplificar o acesso às mais diversas informações acadêmicas via mobile, permite desburocratizar os serviços e processos da própria instituição, reduzindo fila e gastos operacionais. Por meio da solução, os estudantes podem ter acesso às suas notas, quadro de horários, agenda do curso, histórico escolar, acesso ao acervo da biblioteca e até documentos e boletos. “São ferramentas como essa que vão dinamizar a rotina das instituições de ensino, possibilitando que elas possam caminhar lado a lado com os avanços da tecnologia e das novas gerações”, conclui.

Tecnologia permite ensino personalizado

Segundo o projeto New Media Literacies (NML) desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as novas gerações já dominam muitas das habilidades exigidas para a Educação no século XXI devido ao intenso contato que têm com o ciberespaço. No entanto, revela também que nem todos os jovens acessam criticamente essas informações e, por isso, correm o risco de ficarem à margem da educação, do emprego e da participação social ampliada pela internet.Neste sentido, a professora Mônica Vieira Araújo, especializada em cultura escrita digital, explica que as instituições de ensino e professores desempenham papel fundamental na construção da identidade de seus alunos, bem como de seu caminho pessoal e profissional, “pois não é um novo instrumento de ensino que modifica e melhora o processo de ensino e aprendizagem, mas sim o professor”. A alteração do estilo dos alunos demanda também uma profunda alteração na forma como ensino e avaliação são pensados nas escolas. “Devem buscar a construção do conhecimento por meio de uma maior interação entre professor e aluno, promovendo uma relação de confiança entre os sujeitos e resignificando seu contato com a tecnologia”, completa Araújo.A tendência é que as avaliações se tornem cada vez mais personalizadas e atendam às especificidades de cada aluno, abrangendo seus potenciais e fortalecendo suas dificuldades. Ouvir o aluno e construir o saber de forma compartilhada, com foco no uso competente das tecnologias digitais, é um novo passo para as instituições de ensino do futuro. Assim, conforme nos lembra a professora Carla Coscarelli, as escolas devem se tornar mais agradáveis e significativas para os alunos que, por sua vez, deverão estar preparados para questionar e buscar respostas de forma autônoma. “As escolas terão de optar pelo tradicionalismo ou se abrir para uma abordagem mais contemporânea, aberta, multimodal e diversificada”, conclui.

 

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do Portal Cidade Agora

Instituições de ensino aderem à tecnologia e ferramentas de gestão a fim de adequar sua metodologia de ensino aos novos padrões da geração conectada

Usar o celular dentro da sala de aula já não é um tabu. Diversos estudos têm mostrado que, ao invés de coibir o uso dos dispositivos móveis, as escolas devem incorporá-lo como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. A adaptação tem representado um grande desafio para as instituições de ensino, que têm buscado diversos recursos para acompanhar o estilo de vida da nova geração “conectada”, como atividades interativas, aplicativos mobile e sistemas de gestão de informações e provas.

Atualmente, o cenário que se vê são salas de aula que rompem os limites tempo-espaço e alunos que exigem tratamento mais flexível, transdisciplinar e, sobretudo, não linear. Dessa forma, com o uso cada vez mais constante das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a aprendizagem ocorre a toda hora e em todos os lugares, resignificando o papel dos professores e alunos. Para a professora Carla Viana Coscarelli, especialista em letramento digital, as escolas vivenciam um momento privilegiado de troca de informações e construção de conhecimento colaborativo. “Professores e alunos poderão usufruir de tudo o que a Internet e os novos dispositivos oferecem, desde que estejam abertos a essa transformação do ambiente escolar.”

Um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) mostra que quase 60% dos alunos de ensino médio com renda familiar inferior a R$2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à Internet; e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares. No entanto, o uso das tantas possibilidades disponíveis ainda assusta alguns professores.

Coscarelli ressalta que a tecnologia não deve estar na sala de aula senão com propósitos definidos, de modo a trabalhar as habilidades que os alunos precisam desenvolver a partir das informações digitais. “Também não podemos nos esquecer de que os professores também são aprendizes neste contexto em que tudo é novidade. Por isso enfrentam o desafio de transformar seu saber em conteúdos para serem trabalhados didaticamente nas salas de aula”, reforça. Neste sentido, as instituições necessitam se adequar ao novo estilo de vida online das novas gerações de alunos e professores, capacitando-os quando necessário.

Segundo o CEO da empresa de TI Verga Sistemas, Willian Valadão, as instituições de ensino devem estar atentas ao avanço das tecnologias e da inovação para incorporar esses processos de forma satisfatória aos seus clientes. “Se os alunos acessam sites de pesquisa e redes sociais a partir de seus dispositivos móveis de qualquer lugar, por que não acessar também as informações acadêmicas via mobile?”.

Trato diferenciado – Neste sentido, chama a atenção para a cada vez mais crescente necessidade das instituições de incorporar as tecnologias no dia a dia das escolas, a fim de evitar um “afastamento” com os estudantes. “A era da informação exige um trato diferenciado tanto para os alunos quanto para os professores, no sentido de simplificar e agilizar o acesso às informações e serviços de que necessitam em dia a dia, dentro e fora da escola”, afirma.

Recentemente, a Verga Sistemas lançou o VMobile, um aplicativo inovador na área da educação que além de simplificar o acesso às mais diversas informações acadêmicas via mobile, permite desburocratizar os serviços e processos da própria instituição, reduzindo fila e gastos operacionais. Por meio da solução, os estudantes podem ter acesso às suas notas, quadro de horários, agenda do curso, histórico escolar, acesso ao acervo da biblioteca e até documentos e boletos. “São ferramentas como essa que vão dinamizar a rotina das instituições de ensino, possibilitando que elas possam caminhar lado a lado com os avanços da tecnologia e das novas gerações”, conclui.

Tecnologia permite ensino personalizado

Segundo o projeto New Media Literacies (NML) desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as novas gerações já dominam muitas das habilidades exigidas para a Educação no século XXI devido ao intenso contato que têm com o ciberespaço. No entanto, revela também que nem todos os jovens acessam criticamente essas informações e, por isso, correm o risco de ficarem à margem da educação, do emprego e da participação social ampliada pela internet.

Neste sentido, a professora Mônica Vieira Araújo, especializada em cultura escrita digital, explica que as instituições de ensino e professores desempenham papel fundamental na construção da identidade de seus alunos, bem como de seu caminho pessoal e profissional, “pois não é um novo instrumento de ensino que modifica e melhora o processo de ensino e aprendizagem, mas sim o professor”. A alteração do estilo dos alunos demanda também uma profunda alteração na forma como ensino e avaliação são pensados nas escolas. “Devem buscar a construção do conhecimento por meio de uma maior interação entre professor e aluno, promovendo uma relação de confiança entre os sujeitos e resignificando seu contato com a tecnologia”, completa Araújo.

A tendência é que as avaliações se tornem cada vez mais personalizadas e atendam às especificidades de cada aluno, abrangendo seus potenciais e fortalecendo suas dificuldades. Ouvir o aluno e construir o saber de forma compartilhada, com foco no uso competente das tecnologias digitais, é um novo passo para as instituições de ensino do futuro.

Assim, conforme nos lembra a professora Carla Coscarelli, as escolas devem se tornar mais agradáveis e significativas para os alunos que, por sua vez, deverão estar preparados para questionar e buscar respostas de forma autônoma. “As escolas terão de optar pelo tradicionalismo ou se abrir para uma abordagem mais contemporânea, aberta, multimodal e diversificada”, conclui.

 

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do Portal Educar Brasil

​Aplicativo brasileiro promete facilitar o cotidiano de instituições de ensino

A mobilidade e as novas tecnologias têm, cada vez mais, um papel importante no cotidiano educacional, no mundo inteiro. No Brasil, empresas e profissionais desenvolvem ferramentas que auxiliam no aprendizado e na gestão educacional.​
De acordo com o International Data Corporation (IDC), serão vendidos 5.8 milhões de tablets no Brasil, em 2013, um aumento de 427%, se comparado aos 1,1 milhões de tablets vendidos em 2011. O brasileiro é um dos povos que mais passa mais tempo na internet via dispositivos móveis (smartphones e tablets). De cada 100 usuários de móbile, no País, 35 gastam mais de 6h por dia conectados à web.

Dentro dessa lógica, uma iniciativa genuinamente nacional vem fazendo sucesso. O VMobile, um aplicativo para smartphones e tablets que facilita o dia a dia de alunos e professores na instituição de ensino. O aplicativo é desenvolvido pela Verga Sistemas, sediada em Belo Horizonte (MG).A proposta da Verga Sistemas é fazer com que o​s dispositivos possam ser integrados com qualquer sistema acadêmico e personalizados, de acordo com as necessidades de cada instituição de ensino. Assim, o VMobile é útil na emissão de declarações, boletos, histórico escolar, desempenho acadêmico, diário de classe e outras atividades comuns ao dia a dia de uma organização educacional.As tarefas e modelos feitos via mobile podem dar maior autonomia para professores, que não precisam estar presentes, fisicamente falando, para lançar notas, faltas e conteúdos acadêmicos. Dessa forma, os alunos podem ter uma facilidade no acesso às informações, além de conseguir fazer tudo de forma antenada a tecnologias modernas, algo que faz parte da realidade dos jovens.

Segundo os próprios desenvolvedores do aplicativo, a aceitação está acontecendo de forma extremamente rápida. “Como atuamos com soluções de tecnologia para o segmento educacional, identificamos junto aos nossos clientes esta necessidade urgente para os alunos atuais, chamada geração conectada, que cada vez mais utilizam a mobilidade no seu dia a dia. Os alunos e professores utilizam smartphones e tablets para acessarem facebook, twitter, instagram, evernote, whatsapp. Ou seja, esta é a realidade deles no cotidiano, e porque não na instituição de ensino?”, afirma Willian Valadão, presidente da Verga Sistemas.

Além disso, outro ponto fundamental é a economia constante na impressão de papel, o que gera redução de custos e ainda adota uma política ecologicamente mais correta. Para conhecer mais sobre o VMobile e suas potencialidades, clique aqui.

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